quinta-feira, 26 de março de 2015

Dia do Pai - Um dos melhores momentos familiares de sempre


Sei que sou um #lobo "desnaturado". Admito. Mas juro que foi por pura falta de tempo que ainda não tinha postado sobre o Dia do Pai e a curta estadia do meu irmão, que veio de propósito para passarmos este momento em família. 
Foram quatro dias que souberam a muito pouco e que não [me] mataram as saudades. No entanto, é como diz o outro: “Melhor do que nada”, e, apesar de curtos, foram vividos com muita animação. Para a chegada prepararei uma surpresa [que me pareceu] genial: Levar uma garrafa de lambrusco e três cartazes a dizer: “Mr. Pedro Conceizao, as meninas da Passerelle Welcome You”. A ideia teria resultado na perfeição se o vôo da Ryan Air, para aí na primeira vez na história da aviação comercial não se tivesse A-D-I-A-N-T-A-D-O. Sim, foi isso mesmo que leram: Adiantado. Estava eu, a minha mãe o meu pai, a fazer uma figura espetacular, de cartazes em riste, na suposta hora de chegada, com meia Portela a olhar para nós,  quando ele surgiu nas nossas costas. Ah. Não é espetacular? Ao menos, não se pode acusar a Ryan Air de falta de coerência: arranja sempre forma de chatear o freguês. 


Limpas as lágrimas, demos início ao programa das festas. A primeira paragem foi feita na lindíssima zona de Belém, com pasteis incluídos.  


Como a família "Conceizon" gosta de conviver rodeada por boa comida, seguimos para o Mercado da Ribeira, onde nos deliciámos com os sabores do chefe Sá Pessoa. 


Para a tarde foram colocadas várias hipóteses em cima da mesa, mas optámos por visitar o MUDE (Museu do Design e da Moda) e a antiga sede do Banco de Portugal na Baixa, e pelo clássico passeio na Baixa- Chiado. 


O dia terminou com seguinte reflexão do meu pai: "Epá, já há muito tempo que não dava esta volta". E eu acrescento: "Já há muito tempo que não passávamos tanto tempo juntos". 

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