Olá,
eu sou o #lobo, também conhecido por Andreia. Tenho 32 anos, sou arqueóloga de
formação base, trabalho na área do património cultural, e bloggo nas horas vagas. Adoro viajar, ler,
mergulhar, fotografar, ir ao ginásio, o FC do Porto, sair à noite, e tenho um gosto
especial por tudo o que é belo. Lifestyle
podia ser o meu nome do meio. No closet
tenho sapatos suficientes para calçar uma pequena aldeia, mas, ainda assim, um
par extra nunca é demais. Sem música e café a minha vida não acontece.
Sou inimiga acérrima do ócio e, se o dia tivesse 48 horas, ficaria sempre alguma coisa por fazer. Adoro cinema, arte em geral e tenho uma queda por grafittis, em especial pelo trabalho do Banksy. O meu Caeser, Labrador Retriever com quase dez anos, é a luz dos meus olhos. Se me quiserem chatear muito metam-se com ele e vão ver o que acontece. Nos últimos anos tenho-me dedicado a conhecer o mundo porque acredito que viajar é a única coisa que o dinheiro compra para nos tornar realmente mais ricos. Sou totalmente independente e vivo sozinha num 6º andar com vista sobre o mar e a serra. Como flatmate, tenho o meu querido Calígula, gato com onze anos que salvei de uma morte certa na rua. Odeio trastes, por isso só guardo o que me faz mesmo falta. Esta máxima aplica-se a coisas e a pessoas. Gabo-me de ter a melhor família e os melhores amigos do mundo. Gosto de olhar o mundo pelo lado negro e sarcástico. Por isso, algumas crónicas não são bem aceites pelos mais moralistas [e sem inteligência para atingir as piadas implícitas], o que seria absolutamente lamentável se eu não me estivesse a cagar para o que os outros pensam. E aviso que só não é pior porque a minha mãe lê o blog. No entanto, em geral, só faço o que me apetece e dou o sangue por isso. Como qualquer nativo do signo Touro, amo para a vida e odeio até à morte, por isso não me lixem que eu também não chateio ninguém [gratuitamente]. Há seis anos atrás, no dia 8 de Fevereiro, que também é a data do aniversário do meu pai, decidi, inspirada por uma música da minha banda preferida, o “Wolf at the Door”, dos Radiohead, e após uma noite de insónia, criar este espaço. Durante muito tempo esteve praticamente votado ao abandono, mas, no último ano, o #lobo ganhou vida. Contra ventos e vendavais, ameaças, piadas jocosas, está, de pedra e cal, sempre à porta, a mandar uns bitaites e a mostrar-vos o que de melhor existe nesta vida. Mas chegar de Andreia e vamos ao blog, que é o que realmente interessa.
Sou inimiga acérrima do ócio e, se o dia tivesse 48 horas, ficaria sempre alguma coisa por fazer. Adoro cinema, arte em geral e tenho uma queda por grafittis, em especial pelo trabalho do Banksy. O meu Caeser, Labrador Retriever com quase dez anos, é a luz dos meus olhos. Se me quiserem chatear muito metam-se com ele e vão ver o que acontece. Nos últimos anos tenho-me dedicado a conhecer o mundo porque acredito que viajar é a única coisa que o dinheiro compra para nos tornar realmente mais ricos. Sou totalmente independente e vivo sozinha num 6º andar com vista sobre o mar e a serra. Como flatmate, tenho o meu querido Calígula, gato com onze anos que salvei de uma morte certa na rua. Odeio trastes, por isso só guardo o que me faz mesmo falta. Esta máxima aplica-se a coisas e a pessoas. Gabo-me de ter a melhor família e os melhores amigos do mundo. Gosto de olhar o mundo pelo lado negro e sarcástico. Por isso, algumas crónicas não são bem aceites pelos mais moralistas [e sem inteligência para atingir as piadas implícitas], o que seria absolutamente lamentável se eu não me estivesse a cagar para o que os outros pensam. E aviso que só não é pior porque a minha mãe lê o blog. No entanto, em geral, só faço o que me apetece e dou o sangue por isso. Como qualquer nativo do signo Touro, amo para a vida e odeio até à morte, por isso não me lixem que eu também não chateio ninguém [gratuitamente]. Há seis anos atrás, no dia 8 de Fevereiro, que também é a data do aniversário do meu pai, decidi, inspirada por uma música da minha banda preferida, o “Wolf at the Door”, dos Radiohead, e após uma noite de insónia, criar este espaço. Durante muito tempo esteve praticamente votado ao abandono, mas, no último ano, o #lobo ganhou vida. Contra ventos e vendavais, ameaças, piadas jocosas, está, de pedra e cal, sempre à porta, a mandar uns bitaites e a mostrar-vos o que de melhor existe nesta vida. Mas chegar de Andreia e vamos ao blog, que é o que realmente interessa.
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