quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Marrocos com o #lobo: Casablanca, onde o Ocidente encontra África

(Foto: Wolf at The Door)

Depois do lançamento, em 1942, do famoso filme de Michael Curtiz, “Casablanca”, [que não vi, mas dizem que é de fazer chorar as pedras da calçada], já todos ponderámos visitar a mais famosa, e ocidentalizada, cidade do Norte de África. E o #lobo não é excepção. Tal como vos tinha dito, meus 5.75 leitores, as nossas duas semanas em Marrocos foram preparadas com a ajuda do Lonely Planet, que nos indicou que era por Casablanca que deveríamos iniciar o nosso roteiro. E foi mesmo isso que fizemos.
A cidade é grande, mas tem três grandes pontos de interesse, que se visitam em menos de um dia:

- A Mesquita Hassan II, a mais alta do mundo, com um minarete de 280 m;
- Os edifícios com arquitectura Art Déco, do tempo da colonização francesa;
- A praça Mohamed V e a antiga Medina.

Cumprimos o plano à risca e, apesar de ter gostado da cidade, não fiquei super fascinada. A arquitectura é bonita, a Mesquita o edifício mais luxuoso que vi até hoje, e as ruas largas e limpas, como se estivéssemos numa qualquer cidade europeia. Ao ponto de facilmente nos esquecermos que estamos em Marrocos. Não fossem as senhoras de vestido comprido e cabelo tapado, que facilmente a confundiríamos com uma cidade do Sul de Espanha ou de França. No final do dia, apanhámos o metro de superfície, o tram [ gingarelho que nunca esperei ver para aqueles lados], em direção à estação de comboios para seguirmos viagem: A próxima paragem seria a cidade Imperial de Meknés.   

(Fotos: Wolf at The Door)

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