Sei que estou fisicamente em baixo de forma. Comecei o ano
com uma p*ta de uma insónia que me deixou quase uma semana sem dormir e me fez
emagrecer três kilos. Sinto as defesas em baixo, sei que estou a precisar de
vitaminas ou, eventualmente, de ir ao médico. Apesar de não me sentir muito
fixe, decidi voltar ao ginásio. Já era ridícula a quantidade de treinos que
havia faltado nas férias. Só que, à minha boa moda, não fui a um, nem a dois,
mas a três dias consecutivos. No Domingo percebi logo que algo de errado se
passava: as dores musculares eram mais do que isso, e sentia-me “mole”. Ontem
levantei-me e mal conseguia andar, mas não tinha febre. Tomei os habituais anti-histamínicos,
esperei que fizessem efeito, e fui à minha vida. No final do dia estava de
rastos. Não tinha muita febre, mas mal me conseguia mexer. Ainda esbocei uma
tentativa de jantar, mas não deu. O que me apetecia uma sopa. Viver sozinha tem
destas coisas. Mergulhei uns quarenta minutos na banheira, arrastei-me até à
cozinha e lá saquei, a custo, uma papa cerelac. Espetacular. Ainda pensei ligar
à minha mãe, para me trazer mantimentos, mas achei melhor não. E se vivesse na
China? Também ia ligar à mãezinha? Hoje acordei melhor. Dormi sete maravilhosas
horas e doía-me menos o corpo. Só que foi sol de pouca dura. Agora sinto-me
pior. As dores voltaram em força e trouxeram uma amiga: A febre. Ahhh?
Maravihoso. “Lobo na Porta”, sempre a subir na vida. Agora não me consigo mexer
outra vez e a cerelac acabou ontem. Digam
lá se não há dias felizes?
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