Quer
queiramos, quer não, nos dias que correm, poupar tornou-se obrigatório. O corte nos
ordenados, o aumento do custo de vida, e a necessidade de criar uma almofada
financeira para alguma eventualidade, levaram a que, cada vez mais, a poupança
de recursos seja uma realidade na economia das famílias.
Assim, e tal como referi neste post, definir um menu semanal, é essencial para economizar no momento de fazer as compras do supermercado. Cá em casa, há muito tempo que optámos por esta estratégia, e notámos uma poupança de, aproximadamente, oitenta euros na factura mensal com alimentação. São mil euros no final do ano, o que faz toda a diferença. Dá, por exemplo, para irmos de férias com esse dinheiro. [Prioridades]. Por isso, todas as terças-feiras, dia em que são divulgados os folhetos das promoções das grandes superfícies, como o Continente ou o Pingo Doce, fazemos o seguinte exercício:
- Identificamos as maiores poupanças disponíveis em cada um;
- Em função das ditas, definimos um menu semanal, composto por doze refeições principais, já com o desconto dos dias em que comemos fora, e elaboramos a lista, que contém, igualmente, os produtos que consumimos habitualmente, tais como: detergentes, iogurtes, fiambre, itens de higiene, etc.
- Definimos o budget de quanto podemos gastar, o qual, normalmente, não ultrapassa os sessenta euros semanais, com uma margem de 10% de derrapagem, e tentamos utilizar o máximo de talões de desconto possível.
- A lista é orientada para as necessidades de cada sete dias, uma vez que, quantas mais vezes lá formos, mais compras supérfluas fazemos.
- Tentamos apostar nas marcas brancas, regra geral, mais baratas que as ditas "normais", mesmo quando estas estão em promoção.
- No acto das compras, fazemos um esforço olímpico para contornar as promoções, sem nos desviar da lista, evitando gastos desnecessários.
Desta forma, conseguimos ter tudo o que necessitamos, evitando desperdícios de comida e dinheiro. Se ainda não testaram esta técnica de poupança, experimentem, meus 5.75 leitores porque vão notar a diferença. Palavra de #lobo.
Foto: Pinterest
Assim, e tal como referi neste post, definir um menu semanal, é essencial para economizar no momento de fazer as compras do supermercado. Cá em casa, há muito tempo que optámos por esta estratégia, e notámos uma poupança de, aproximadamente, oitenta euros na factura mensal com alimentação. São mil euros no final do ano, o que faz toda a diferença. Dá, por exemplo, para irmos de férias com esse dinheiro. [Prioridades]. Por isso, todas as terças-feiras, dia em que são divulgados os folhetos das promoções das grandes superfícies, como o Continente ou o Pingo Doce, fazemos o seguinte exercício:
- Identificamos as maiores poupanças disponíveis em cada um;
- Em função das ditas, definimos um menu semanal, composto por doze refeições principais, já com o desconto dos dias em que comemos fora, e elaboramos a lista, que contém, igualmente, os produtos que consumimos habitualmente, tais como: detergentes, iogurtes, fiambre, itens de higiene, etc.
- Definimos o budget de quanto podemos gastar, o qual, normalmente, não ultrapassa os sessenta euros semanais, com uma margem de 10% de derrapagem, e tentamos utilizar o máximo de talões de desconto possível.
- A lista é orientada para as necessidades de cada sete dias, uma vez que, quantas mais vezes lá formos, mais compras supérfluas fazemos.
- Tentamos apostar nas marcas brancas, regra geral, mais baratas que as ditas "normais", mesmo quando estas estão em promoção.
- No acto das compras, fazemos um esforço olímpico para contornar as promoções, sem nos desviar da lista, evitando gastos desnecessários.
Desta forma, conseguimos ter tudo o que necessitamos, evitando desperdícios de comida e dinheiro. Se ainda não testaram esta técnica de poupança, experimentem, meus 5.75 leitores porque vão notar a diferença. Palavra de #lobo.
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