terça-feira, 28 de outubro de 2014

Comentador Incrível # 3 - O “Anonimo Psicopata”

Desde o início desta fantástica e espetacular rubrica que os comentários absurdos resfriaram. Obviamente que estão guardadas, na inbox do blog, algumas odes literárias dignas de um verdadeiro Camões dos tempos modernos, mas, muito sinceramente, não tenho tido disposição para perder tempo com idiotas. No entanto, recentemente, houve um que bateu todos os records de parvoíce e imbecilidade. É vero, meus 5.75 leitores. Ainda há quem não se toque e continue, gratuitamente, a chatear. Mas chega de conversa. Vamos dar as boas vindas ao “Anonimo Psicopata”. Confetis e serpentinas para ele. O cavalheiro merece porque, além de parvo, demonstra ser possuidor de outras “qualidades” espetaculares: é louco-perigoso de carteirinha. Ora ponham os olhos nesta maravilhosa observação:

“Lobo, o teu blog é a coisa mais fútil que vi nos últimos tempos. Devias ter juízo e perder tempo com outras coisas mais uteis para a sociedade. Aprende a bordar ou a fazer crochet por exemplo. Já agora, não tenho coragem de dizer que sou mas gostava de te convidar para beber café. Dá a tua resposta para o XXXXX@gmail.com. Obrigada”.

Ainda estou sem palavras com tão nobre comentário. Gostava muito de responder mas nem sei por onde começar: se por lhe lembrar que o blog é MEU, por isso se acha fútil e sem interesse tem bom remédio: Não leia; Se por lhe dizer que o departamento dos lavores é com a vovózinha; Se por lhe explicar, por A+B, com recurso à teoria da relatividade, que beber café com um louco anónimo não está nos meus planos. Nem nos meus, nem dos de ninguém com dois neurónios. Ahhh e já agora, deixe-me retribuir com esta dica: A próxima vez que quiser convidar uma donzela para beber café tenha atenção a uma regra preciosa: ofensa e anonimato não combinam. Por outro lado, ainda tem outro problema grave, é que, caso a moça aceite, só demonstra uma coisa assustadora: é uma psicopata pior que o Senhor. Bommm, agora que falo nisso, esqueça o que eu disse. Até vejo uma grande vantagem: Só se estragava uma casa.

Atenciosamente,
O Lobo na Porta
[E é isto, a minha vida]


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