... somos aquilo que recordamos" (Carlos Ruiz Záfon)
Mas também somos o que vivemos, o que podiamos ter vivido, o que deixámos de viver por opção, e, sobretudo, o que escolhemos viver no presente.
Mas também somos o que vivemos, o que podiamos ter vivido, o que deixámos de viver por opção, e, sobretudo, o que escolhemos viver no presente.
"Somos o que recordamos", «somos o que vivemos (...) o que escolhemos viver». Sem os condicionais do poderíamos ter feito isto ou aquilo. Há que fazer, viver e aprender, sem arrependimentos, apenas com a aprendizagem das lições que são próprias da nossa vivência, não se chamasse a esta tão breve passagem de Vida. Parabéns por este espaço!
ResponderEliminar